ÔKO DO MUNDO!: 2013

A feira aconteceu conforme previsto com:

Bancas com materiais libertarios (livros, discos, zines, camisas, artesanato e muitas outras coisas).
Música
Poesia
Filmes
Rango vegan
Exposições
Oficina

Apenas os filmes não foram exibidos por causa da forte incidencia de luz e vento, mas isso garantiu que ficassemos todxs "iluminadxs" e refrescados. rs. O grupo Tapuia no Ganzá tbm não pode se apresentar. Em compensação teve a intervenção teatral do grupo CRUOR, que foi maravilhosa.

Pela manhã fizemos uma espécie de picnic com salada de frutas, hotdog vegan, depois uma discussão ampla sobre anarquismo na contemporaneidade, seguida de feijoada vegetariana. Depois foi a feira em sua plenitude. Tudo muito tranquilo e divertido.

Agradecemos a Marina Knup pela oficina sobre confecção de livros artesanais, Grupo Cruor, DJ Andrei, Jael Bandeira, Gerlane, os sindicatos SINTEST/RN e SINASEFE/RN que apoiaram o evento e todo o pessoal que expos material, que compareceu o evento e, principalmente, a todos nós da organização que, mesmo com muito trabalho, tivemos a satisfação de ver a feira acontecer e nos divertir aos montes.

Que viva a anarquia!!!

Mais informações através do email: feiraanarquistanatal@hotmail.com

O CRUELTY (Crueldade Civilizatória) fanzine surgiu por volta do primeiro semestre do ano de 2006 na cidade de Campina Grande – PB. Inicialmente a proposta de criar um fanzine esteve atrelada a cultura punk hardcore anarquista da cidade, refletindo sobre as particularidades da cena e da região. Com o passar do tempo os limites e as especificações foram sendo superadas e a proposta do fanzine abriu novos horizontes inbutindo novos discursos sobre tantas outras questões tão relevantes quanto a cultura punk. Anarquismo, vegetarianismo, niilismo, punk etc. Tudo que diz respeito as posturas marginais e malditas foram se acoplando nessa revista que sem pretensão literária elitista e pequeno-burguês, vai completando 7 anos de reflexões ácidas e rebeldes. Mantendo-se no universo underground e primando pelo ‘faça você mesmo’, este fanzine vai resistindo nesse âmbito contemporâneo de inconstâncias das forças produtivas técnicas no qual tudo muda numa velocidade assustadora, em que identidades e características culturais vão sendo absorvidas e esmagadas por essa forma de apreensão tecnológica dos produtos e das coisas que produzimos. De forma independente essa produção persiste.Copleft e anarquia para todos!