quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

9º ENCONTRO ANARCOPUNK NORDESTE - 21 A 25-12-12.


SUBÚRBIO ROCK FESTIVAL - 15-12-2012


2º BICICLETADA CAMPINA GRANDE-PB.


DIAS DA CULTURA PUNK. 01 E 02-12-12


Zine RECIFEZES N.12


Zine CONSEQUÊNCIA. ANO?


ZINE ESTADO DE MISÉRIA


A FARSA DO 7 DE SETEMBRO


POESIA NA PRAÇA






A INDEPENDÊNCIA AINDA É PENDENCIA. ANO:?


ANARQUIA É ORDEM! desconhecido.


3 ENCONTRO ANTI NUCLEAR RECIFE


VOTE NULO! Beto 94


PENA DE MORTE PRA QUEM? CAJP-MAPPE 92?


1º DE MAIO EM JOÃO PESSOA. 01-05-93



LANÇAMENTO DEMO TAPE: REALIDADE ENCOBERTA 05-10-91


NATAL PUNK. 08-12-90


SUB-CONSCIENTE IV. 19-01-91


3º ENCONTRO ANTI-NUCLEAR. 06-08-88








Anarquistas contra a Pena de Morte. 08-06-1993


domingo, 23 de setembro de 2012

VOCÊ MESMO FAÇA! ( 23-09-2012)


Evento realizado em Campina Grande-PB na ocupação Cine São José que promoveu oficinas de stencil, xilogravura e papel marchê, feira de livros libertários e rango vegan.


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Evento realizado en Campina Grande-PB en la ocupación del Cine São José que promovieron minicursos de xilogravura y de papel maché, feria de libros libertários y de comidas veganas.

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Atestado de Caos (1988?) - Certificado de Caos (1988?)


No Nordeste, o final dos anos 80 assistiu ao surgimento de bandas Punks e anarcopunks, como a Discarga Violenta (RN), Devotos do Ódio (PE) e CUSPE (PB), e algumas carecas, como a Anti-Boy (PB), Os Voluntários (CE) e a Bandeira de Combate (BA).


Aqui temos um cartaz / manifesto de João Pessoa-PB chamado ATESTADO DE CAOS editado por um tal de Beto, provavelmente feito em 1987, defendendo a união entre Punks e Skins do ( e no) Nordeste. Provavelmente essa "União de Forças" foi obra da mente do seu editor e não um manifesto assinado por todas as bandas presentes no cartaz. A união entre skins e punks é uma característica do violento movimento OI!

O movimento streetpunk/Oi! surgiu com a tentativa de unir punks e skins primeiramente na Inglaterra, depois em todo o mundo. No Brasil, os seus membros/simpatizantes, skins e punks de rua, apesar de se dizerem apolíticos, são envolvidos com gangues, torcidas organizadas, atos homofóbicos, e os mais "politizados" são adeptos do velho discurso comunista-marxista-chatista.


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En el Nordeste de Brazil, los finales de los 80 vio el surgimiento de los anarco-punks y bandas punks como DISCARGA VIOLENTA (RN), los Devotos do Ódio (EP) y C.U.S.P.E. (PB), y algunas bandas "carecas" (skins nacionalistas), como el Anti-Boy (PB), el Voluntarios (CE) y la Bandeira de Combate(BA).

Aquí tenemos un cartel / manifiesto de la ciudad João Pessoa capital del Paraíba, editado por un tipo llamado Bob, probablemente realizado en 1987, defendiendo la unión entre Punks y Skins del Nordeste brasileño. Llamase Atestado de Caos, algo como "certificado del caos". 

Es probablemente una idea solamente de su editor y no un manifiesto firmado por las bandas del cartaz. Esa Union entre punks y skins es una peculiaridad del movimiento OI!

El movimiento Streetpunk /OI! surgió con el intento de unir a punks y skins, primero en Inglaterra, después en otros lugares. En Brazil, sus miembros / partidarios, skins, carecas y punks callejeros, aunque dicen apolíticos, están involucrados en pandillas,gangues de fútbol y con los actos homofóbicos. Los más "politizado" discurso son partidarios del viejo comunista-marxista.

Es raro pq los nordestinos que migrán para sudeste o sur del país eran y son considerados por muchos skins de estas regiones extranjeros que traen la violencia y roban los empleos de las personas de estas ciudades. Los nordestinos son considerados mestizos, feos, pobres y inferiores por muchos fachos-nazis.

SQUATT TOREN (01-10-11)


Desde o dia 14 de Março cerca de 17 pessoas (incluindo uma criança e um idoso) ocupam uma antiga fábrica de cera de carnaúba (abandonada há mais de 15 anos) localizada no Bairro de Fátima, em Fortaleza. Em nota, o coletivo colocou: ?decidimos ocupar este imóvel tanto pela necessidade de moradia quanto para construirmos um espaço cultural libertário onde desenvolveremos diversas atividades de caráter politico/cultural que vão desde a oficinas práticas de malabares, teatro, cordel, zine, artesanato, até debates politicos, mini-cursos, etc?.
O coletivo denomina a ocupação de Squat Toren: Os Squats surgiram em meados da década de 60 enquanto um movimento contra-cultural e se caracteriza pelo uso e ocupação de prédios abandonados geralmente atrelados à questão da especulação imobiliária e a processos de expulsão de moradores tradicionais (gentrificação). O terreno, localizado num bairro nobre da cidade, era conhecido da vizinhança por ser espaço de uso de drogas, esconderijo para roubos e depósito de lixo. Salienta-se ainda que a fábrica passa por um processo de falência desde 1996.
Desde então, depois que iniciaram a ocupação, o coletivo Squat Toren retirou entulhos do local, fizeram dois atos públicos dialogando com a comunidade que os apoiou com a doação de materiais de construção, água e alimentos. Em nota colocaram que na noite do dia 16 de Março a policia civil apareceu armada ao local e agrediu um dos ocupantes. Informam também que a Polícia Militar já compareceu diversas vezes e, no dia 30 de março, receberam uma ameaça de despejo pelo suposto proprietário informando que iria aparecer com policiais num dia de feriado (quinta-feira).
A situação no local segue indefinida e o a Ocupação Squat Toren pede aos movimentos sociais solidários a causa que os ajudem de qualquer forma: desde a presença física (convidando para participar com atividades) até doação de materiais de construção, livros pra biblioteca, etc.




quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Encontro de Ateus e Agnósticos (2009)




Encontro de Ateus e Agnósticos -- 1ª parte Rogério H. Zeferino -- Prof. de Sociologia da UFCG Sebastian Sanchez -- PhD em Ciências da Educação José Edilson Amorin -- Professor UFCG Pastor Nehemias Marien -- PhD em Ciências Bíblicas

Campina Grande na Agencia Nacional 1966


    Todo regime ditatorial precisa de um órgão de propaganda que trabalhe positivamente a sua imagem perante uma sociedade dominada, como no Ministério da Verdade do livro 1984. 

     No Brasil, a Agência Nacional estava ligada a produção e circulação de notícias, primeiramente com Vargas e depois com o Regime Militar, que evidentemente não produziriam notícias que sujassem a imagem dos seus representantes.

        No vídeo sobre Campina Grande, temos um exemplo perfeito dessa produção da realidade. O vídeo constrói a imagem de uma cidade promissora, moderna e industrializada, onde o progresso se instalava juntamente com empresas vindas de outros estados. Enquanto isso, as forças repressivas cuidavam  da parte prática deste projeto de modernização: torturas, censura e perseguições.


       A mensagem no início do vídeo é clara:  O nordeste não precisa ser pobre e o exemplo disso é Campina Grande com suas indústrias e a sadia mentalidade empresarial de seu povo sertanejo. 


       Cabe lembrar que o ano era 1966. A ditadura militar já havia promulgado 4 atos institucionais no governo de CASTELO BRANCO, reprimindo a imprensa, perseguindo organizações e pessoas consideradas nocivas a pátria, principalmente após o atentado a bomba em 1966, no Aeroporto dos Guararapes de Recife, que tinha como objetivo eliminar o futuro ditador, o Marechal Costa e Silva.


Marcha das Vadias - Campina Grande 04-08-2012


quarta-feira, 22 de agosto de 2012

C.U.S.P.E - Autogestão ( Pub 10 17-07-12)



Vídeo da CUSPE com antigos integrantes da banda mais a presença de Washington da banda Disunidos.

MARCHA DAS VADIAS 04-08-12



Marcha das Vadias em Campina Grande, em 4 de Agosto de 2012


Hoje, dia 4 de Agosto de 2012 a cidade de Campina Grande também fez a sua Marcha das Vadias!
Foi a primeira realização da Marcha das Vadias nesta cidade, e uma das primeiras cidades do interior a organizar a Marcha.
A Marcha das Vadias em Campina Grande encerra o Fórum sobre Feminismo e Direitos Humanos, evento cuja finalidade foi abrir um espaço de discussão com a sociedade sobre a violência de gênero. O Fórum foi gratuito.
A Marcha aconteceu hoje, dia 04/08, com concentração à partir das 09 da manhã no Parque do Povo, em Campina Grande.

Relato: 1º Feira de Zines e Material Libertário


Relato: 1º Feira de Zines e Material Libertário


Relatos a respeito do Cine São José – Parte 1

1º FEIRA DE ZINES E MATERIAL LIBERTÁRIO

Como já foi citado em outro post ( link )  e é de conhecimento de quem vive em Campina Grande, o Cine São José foi um cine-teatro importante da cidade que encerrou suas atividades na década de 70, foi tombado como patrimônio histórico, ficou abandonado e em 2010 foi ocupado por estudantes e pelo movimento artístico-cultural campinense. Diversas atividades foram realizadas no espaço no ano em que aconteceu a ocupação, mas devido a vários fatores o espaço acabou ficando quase parado em 2011. Este ano as atividades foram retomadas e uma Feira de Zines e Material Libertário foi marcada para o mês de março.




A ocupação do Cine sempre foi um espaço aberto, sem burocracias e livre para qualquer atividade de contestação ou de fomento cultural. A ideia da feira de zines era algo que eu (vespa), Luan, Allan, entre outr@s, vínhamos conversando há algum tempo e que acabou sendo deixada para um futuro devido a outros eventos que foram surgindo. No mês de fevereiro juntou-se a fome com a vontade de comer e o Heresia Coletiva decidiu movimentar o Cine com a feira. Não somente a feira, também decidimos produzir um zine e lançá-lo no dia, distribuir mudas, fazer grafitagem, oficina de stencil e pra haver um diálogo mais direto esquematizamos uma troca de ideias a respeito de ocupação urbana.

 Marcada a data para o dia 31, o último sábado do mês de março, começamos a retomada da movimentação da ocupação. O que nos deparamos no local foi o descaso dos próprios membros do movimento, que haviam utilizado o prédio pela última vez em dezembro do ano anterior e o deixado em estado deplorável. Pulemos esta página. O Cine São José estava vivo novamente. Reuniões, conversas, produções, faxinas, conversas com a vizinhança e as pessoas que passam pela rua sempre parando para perguntar do antigo cinema e demonstrando apoio à ocupação.


Eis que faltando uma semana para o evento somos surpreendidos com uma atitude extrema partindo dos escritórios estatais: Muros foram erguidos nas portas do Cine São José. É claro que um atentado à cultura, à memória da cidade não seria tolerado. No mesmo dia em que o muro fora construído também veio abaixo. No dia seguinte voltaram a levantar muros e fechar todas as entradas no prédio. A argumentação da SUPLAN (superintendência de planejamento) do Governo do Estado da Paraíba é que a medida provisória de fechamento do prédio aconteceu para que este não fosse invadido por marginais que realizam assaltos à vizinhança e que também não viesse a ser depredado. Pura falácia. Desde que fora ocupado não há movimentação de assaltantes ou usuários de drogas no prédio, como argumenta o estado.

foto: 22/03/2012 - Muro levantado pela Suplan


foto: Marginais destruindo o Cine ?

Muros derrubados novamente, é hora de re-habitar o espaço – agora com uma faxina muito maior a ser feita, depois de encherem de argamassa as portas do Cine São José. Correrias para organizar a feira e decisões a serem tomadas.
No dia 31, um sábado com o céu limpo e o calor nas ruas repletas de pessoas e fumaça, são abertas as portas da ocupação e vemos um belo fluxo humano no local. Apareceram pessoas que não participaram da organização diretamente, mas que vieram contribuir trazendo seus próprios zines, uma ótima surpresa. 









Pela manhã amigos vieram olhar as atividades no local, muitas pessoas paravam ao passar na calçada e se deparar com plantas na porta e pessoas dentro do cinema. As tintas vieram colorir as paredes desgastadas pelo tempo e surgiu a Vaca Falante (levada por Abu, vulgo Wamberto) trazendo pastéis de soja e suco de uva por um precinho camarada. O zine Heresia Coletiva foi lançado, passado para tod@s que vinham olhar as publicações, assim como um zine sobre ditadura da moda produzido por Eduardo e zines feministas trazidos por Abigail. Várias mudas foram passadas para crescer em terras próximas ou distantes.







 A tarde houve mais visitas, produção de stencil e uma troca de ideias muito bacana a respeito de ocupação urbana e a própria situação do Cine São José. Um evento que conseguiu atingir seu objetivo: trazer vida para o prédio do Cine São José, passar publicações independentes a quem se interessar, cores cobrindo paredes marcadas pelo tempo, descontração, convivência, calor humano e ideias semeadas a respeito de como manter um espaço tão importante.


Pena que pessoas que sentem necessidade de marcar território quiseram deixar assinatura em um espaço que é meu, seu, de todos, e não há exclusividade para ninguém. Mas isso é apenas um detalhe. Seguimos em frente, passando por cima de todos os obstáculos que vierem a surgir.

Além das paredes coloridas, restaram apenas algumas poucas mudas ao fim do dia. Mas isso já é assunto para um outro post...



vespa

mais fotos no flickr: http://www.flickr.com/photos/luankleber/

OKUPE-SE (09-06-12)



Relato: Okupe-se (09/06/12)

Relato do evento "OKUPE-SE: contra as vozes da razão".
Que ocorreu no dia 09/06/2012 na cidade de Campina Grande, Paraíba - Brasil.
Na Ocupação do Cine São José
Divulgação do evento link



     Voltando aqui para mais um relato sobre as atividades do Heresia Coletiva que ocorreram na Ocupação do Cine São José, para mostrar que não sera as vozes que proclamam suas razões absolutas, que prendem ideias e proporcionam desafios para os meros mortais. Ocuparmos um dia todo com atividades, troca de ideias , exposição de arte marginal, lançamento de zines e livro independente, para mostrar que não existe fronteiras entre as ideias, pessoas de vários estados e regiões do país juntos em um momento tão especial.

       Estamos observando que a volta das atividades na Ocupação, tem deixado muita gente irritada. Por coincidência ou não, novamente uma semana antes do evento que já estava sendo divulgado com 1 mês de antecedência, nos aparecem os fantasmas do governo junto de seus representantes que se dizem a favor da cultura para ameaçar mais uma vez as ações e atividades no espaço.
      Nos reunimos e discutimos o futuro do evento , então se decidiu continuar com o planejado, todas as atividades marcadas continuariam a ser realizadas. 

     Chegando no sábado, ainda tinha um clima de apreensão, mas não foi motivo para nos abalar.



   Logo cedo, no horário marcado, já tinham pessoas na frente do espaço. Apos uma limpeza rápida, montamos tudo, a mesa com zines, onde novos zines foram lançados no dia. Algo que esta me deixando bastante contente é esses novos lançamentos de zines que vem ocorrendo periodicamente aqui na cidade, diferentes grupos de indivíduos afim de movimentar algo e não deixar seus textos dentro de gavetas sendo cobertos por poeira.



   Então, ali conversas iam acontecendo, pessoas se conhecendo.
   Estávamos esperando a chegada de Cristiano do Rio e do pessoal da Egrégora de Salvador, que estavam vindo de outra cidade de rolé pelo nordeste.
   Então ocorreu o lançamento do livro Câmera Lenta e da exposição de arte marginal.




    Então é chegada a hora que todos estavam esperando, o momento de comer um rango vegan e deixar todos felizes com deliciosas comidas. Combinamos por tanto de levarmos comidas diferentes para as pessoas que não tem tanto contato com a dieta vegan pode-se ver como nos alimentamos bem, com delicias  sem causar nenhuma dor e sofrimento a nenhum ser.




 Na parte da tarde, resolvemos ir para a parte de trás da ocupação, onde tem um grande quintal e o clima la é mais agradável.
 Então, ocorreu o bate-papo sobre literatura independente, onde vimos como fazer,  mesmo sem incentivos uma produção totalmente faça-você-mesmo , a autonomia do seu cotidiano. 

Onde rolou um bate-papo entre os integrantes da banda Egrégora (de Salvador), o escritor Cristiano Onofre (do RJ) e a galera do Heresia Coletiva. A reunião rolou de forma tribal e não formal. Pessoas agachadas em meio as ervas teimosas nascidas no chão duro do velho Cine São José. 
Cristiano falou um pouco de sua vida, suas experiências literárias e a influência DIY em suas produções. Um dos pontos mais interessantes de sua fala foi quando nos disse que começou a escrever seus contos e textos em zines de sua autoria.. 
Já a banda Egrégora nos relatou sua experiência em Okupas e espaços autônomos, e deu alguns toques valiosos e esclarecedores sobre a realidade e a dinâmica de uma okupa.

Desde um ato de escrever um zine, de produzir um livro sem fins lucrativos e movimentar espaços autônomos as dificuldades e desafios que pode encontrar no caminho. Mas o que nos fortalece é saber que existe mais e mais pessoas que pensam e tem aquela energia para passar pra frente. A autonomia de cada uma no seu dia-a-dia, para nunca deixarmos atitudes externas abalar os envolvimentos e o sentimento de produzir.
Essa parte da tarde foi bem prazerosa e descontraída.




Depois de todo esse dia movimentado, chegou a noite, alguns foram se alimentar para a noite que ainda estava por começar e outros foram andar pela cidade.

Na parte da noite que foi reservada para o momento de descontração, diversão, alegria e relaxar. Uma tocada com as bandas de amigos, uma noite bem divertida e de longas risadas. A muito tempo que eu não tinha um dia tão produtivo assim e divertido. 



E tudo isso que ocorreu, foi algo muito especial, foi intenso, rápido, ótimas companhias, que fazem tudo isso a cada dia valer mais e mais.
A todxs que compareceram (e aos que não foram), aos que participaram diretamente e indiretamente disso tudo. Que passar por um final de semana desses, acordar ainda cansado e com um sorriso no rosto, sempre espero encontrar pessoas que deixem esse tipo de sentimento.
Ao pessoal de João Pessoa, Campina Grande, Salvador, Rio de Janeiro, Natal, Esperança, Lagoa de Roça, etc.


JORNADAS ANARCOPUNK (2020)