segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Lux Alt - VERBORRÉIA

Sou igual a você, Porém totalmente quase, mas não exatamente, Completamente diferente... Incógnito como todo ser pode ser... Incógnito de corpo e mente. Não há como rotular,Não estou no seu padrão moral. Não há segredo milenar... Não quero salvação no final. Eu sou mortal, não sigo seu caminho linear... Eu sou real! Não há o que ocultar, Meu eu pertence somente a mim. Amanhã é tarde pra esperar... Pode ser o meu ou o teu fim. Eu digo sim, que vivi até desintegrar... Sim! Sim! Sim! Eu sou assim!


VERBORRÉIA (Vol.01) 2009

http://www.4shared.com/file/143800686/bf5871d6/Lux_Alt_-_Verborria_Vol


VERBORRÉIA- Depois de Hoje (Vol.02) (2010)







VERBORRÉIA - Sorriso Diário VOL.03 (2010)



http://luxalt.blogspot.com.br/



VERBORRÉIA - DeMente (vol.04) 2011











DELIRIUM TREMENS - Cine São José (22-08-2012) e Recife Antigo (26-02-2011)





DERROTISTA (2012)

“Banda de punk rock da cidade de Campina Grande – PB. Ri, Bené e Abu trazem para esse projeto influências de diversas esferas de suas vivências de dentro do subterrâneo. Tentam transcender a música desenvolvendo um trabalho culinário que visa propagar a dieta vegana como sendo uma opção ética, saudável e saborosa. A Derrotista faz um som simples e sincero, influenciado por bandas como Renegades of Punk e Velho. Traz nas letras questões como gênero, existência, trabalho e libertação animal”. O INIMIGO








ANGUSTIA NO! - Cenita (2012)








ENTERRADO, MAS AINDA VIVO!: IDENTIDADE PUNK E TERRITÓRIO EM LONDRINA. Nécio Turra Neto (2001)



 O presente trabalho traz um estudo da cultura punk e de seu território na  cidade de Londrina – Pr. Através da metodologia da observação participante, o autor adentrou no universo do movimento e compartilhou com seus membros sete meses de sua  história. Esta história é contada no trabalho e, a partir dela, o autor constrói sua argumentação sobre a questão da identidade cultural punk e sua territorialidade.


domingo, 20 de janeiro de 2013

Relatos de uma Cena Anarcopunk (2008)


Vídeo documentário sobre o surgimento da cultura anarcopunk em Natal, Rio Grande do Norte. 

O vídeo foi produzido em 2008 e apresentado como trabalho de conclusão do curso de Jornalismo da UFRN por César Medeiros e Danilo Tázio. Foi re-editado em julho de 2012 com novos cortes, cenas e imagens de arquivo que haviam ficado de fora, e reduzido em 20 minutos para exibição.

Foi produzido em cerca de 2 meses, entre idealização, captação, edição e apresentação. Feito no esquema D.i.Y. (do it yourself), com recursos zero e muita força de vontade e correria, o filme procura contar como a cultura punk chegou à cidade de Natal, como se organizou e se consolidou com base no anarquismo. Bandas, coletivos, zines, eventos, tudo relatado por alguns dos personagens ativos da cena punk potiguar entre 1980 e 2003.

Surgimento da cena anarcopunk em Fortaleza/CE


Coletivos anarcopunx/anarquistas em Fortaleza/CE nos anos 90

A cena anarcopunk no nordeste e os encontros regionais: Renato Maia


A movimentação anarcopunk em Campina Grande/PB nos anos 90




SEMANA DA CONTRA-CULTURA SKATISTA (21 a 27 de Janeiro de 2013)



sábado, 12 de janeiro de 2013

BIBLIOGRAFIA PUNK

A partir de hoje, vou listar uma série de produções escritas ( artigos, monografias, dissertações, teses, livros etc) sobre o universos punk e anarcopunk. Alguns já estão presentes no blog.

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01 - SOUZA,  Rafael  Lopes  de.  “Punk:  Cultura  de  protesto,  as  mutações  ideológicas  de
comunidade juvenil subversiva”. São Paulo: Edições Pulsar, 2002. 128 p.

02- TURRA  NETO,  Nécio.  “Enterrado  mas  ainda  vivo!:  Identidade  Punk  e  Território  em
Londrina”. Dissertação (Mestrado em Geografia) – Universidade Estadual Paulista
“Julio de Mesquita”, Faculdade de Ciência e Tecnologia, Presidente Prudente – SP,
2001.

03- SANT’ANA, Ana Paula de. “Punk Labirintos do Corpo: Movimento Punk em Cuiabá”. 2009.
Dissertação (Mestrado em Estudos da Linguagem) Programa de Pós-graduação em
Estudos da Linguagem, Universidade Federal de Mato Grosso. Cuiabá, 2009.


04- PEDROSO, Helenrose S.; SOUZA,  Heder.  “Absurdo da Realidade:  O Movimento Punk”.
Cadernos de Pesquisa IFCH – Campinas/Unicamp, 1983.

05- PEREIRA, Angélica Silvana. “Somos expressão, não subversão! –  A gurizada punk em Porto
Alegre”.  2006.  Dissertação  (Mestrado  em  Educação)– Faculdade  de  Educação,
Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Federal do Rio Grande do
Sul,  Porto  Alegre,  2006.

06- KEMP, Kenia. “Grupos de Estilo Jovens: o 'Rock Underground' e as práticas (contra)culturais
dos grupos “punks” e “trashs” em São Paulo”. Dissertação de Mestrado. Programa de
Pós-Graduação em Antropologia, Universidade Estadual de Campinas, 1993.

07- LUCA, Tânia Regina de. “História dos Punks nos e por meio dos periódicos. A história
depois do papel”.  In: PINSKY, Carla Bassanezi (org.). Fontes Históricas. São Paulo:
Contexto, 2005.

08- MORAES,  Everton. "Deslocados,  Desnecessários:  O ódio  e  a  ética  nos  fanzines  punks
(curitiba  1990-2000)”.  Dissertação  (Mestrado  em  História)  Programa  de  Pósgraduaç


09- BARCELLOS,  Jefferson  Alves  de.  “Música  e  Imagem: o  movimento  punk  e  seus
desdobramentos na década de 1990”. Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais) -
Programa  de  Pós-Graduação  em  Ciências  Sociais  (Antropologia).  Pontifícia
Universidade Católica de São Paulo. São Paulo, 2008.

10 - BASTOS, Yuriallis Fernandes. “Partidários do anarquismo, militantes da contracultura: um
estudo sobre a influência do anarquismo na produção cultural anarco-punk”. 2004.
149 p. Monografia (Bacharelado em Ciências Sociais) - Universidade Federal da
Paraíba.  Disponível  em:  CAOS  -  Revista  Eletrônica  de  Ciências  Sociais,  n.  9,
set./2005, p. 284-433. <http://www.cchla.ufpb/caos>. Acesso em: 20 set. 2006.

11- BIVAR, Antonio. “O que é punk”.  5 ed. São Paulo: Brasiliense, 2001. (Coleção Primeiros
Passos, 76).

12- CAIAFA, Janice. “Movimento Punk na Cidade: Invasão dos bandos sub”. Rio de Janeiro:
Jorge Zahar, 1985.

13 - DAMASCENO, Francisco José Gomes. “Sutil Diferença: O movimento punk e o movimento
hip-hop em Fortaleza - grupos mistos no universo citadino contemporâneo”. Tese
(Doutorado  em  História).  Programa  de  Pós-gPontifícilia
Universidade Católica. São Paulo, 2004. 511p

14-MAGALHÃES, Henrique. O rebuliço apaixonante dos fanzines. João Pessoa: Editora 
Marca de Fantasia, 2003.

15 - O’HARA, Craig. A filosofia punk: mais que barulho. 1.ed. - São Paulo: Radical Livros, 
2005.

16- OLIVEIRA, Antônio Carlos de. Os fanzines contam uma história sobre punks. São 
Paulo: Editora Achiamé, 2006.

17 - OLIVEIRA, Vantiê Clínio Carvalho de. O movimento anarco-punk: a identidade e a 
autonomia nas produções e nas vivências de uma tribo urbana juvenil. Natal: 
Edição própria, 2008.

18 - ABRAMO, Helena Weldel. Cenas juvenis: punks e darks no espetáculo urbano. São
Paulo: Editora Página Aberta, 2004.

19- ANDRAUS, Gazy. A independente escrita-imagética caótico-organizacional
dos fanzines: para uma leitura/feitura autoral criativa e pluriforme. Trabalho
apresentado ao Eixo 14 - Escritas, Imagens e Criação: Diferir no 17º. COLE. Campinas,
julho de 2009

20- McNEIL, Legs e McCAIN, Gillian. 1997. Mate-me Por Favor (Please Kill Me): Uma história sem censura do Punk. (trad. Lúcia Brito) Porto Alegre: L&PM




ENTERRADO, MAS AINDA VIVO!: IDENTIDADE PUNK E TERRITÓRIO EM LONDRINA Nécio Turra Neto (2001)


O presente trabalho traz um estudo da cultura punk e de seu território na cidade de Londrina – Pr. Através da metodologia da observação participante, o autor adentrou no universo do movimento e compartilhou com seus membros sete meses de sua história. Esta história é contada no trabalho e, a partir dela, o autor constrói sua argumentação sobre a questão da identidade cultural punk e sua territorialidade.

http://www4.fct.unesp.br/pos/geo/dis_teses/01/01_necio.pdf

Partidários do anarquismo, militantes da contracultura: um estudo sobre a influência do anarquismo na produção cultural anarco-punk YURIALLIS BASTOS (2005)


Este trabalho é o resultado de  uma pesquisa compreensiva que objetivou entender, através de uma análise da influência do anarquismo na produção de três  elementos básicos da cultura anarcopunk (música, estilo visual e fanzines), os processos através dos quais  surge esta cultura.

 Para tanto, realizei um debate teórico com estudiosos que pesquisaram o movimento punk no Brasil e na Europa, procurando compreender os processos de surgimento dos movimentos  punk e anarco-punk, e com antropólogos estudiosos das culturas juvenis; analisei o surgimento e  a trajetória histórica dos movimentos  punk e anarco-punk na cidade de  João Pessoa/PB e também materiais culturais e de militância produzidos pelos anarco-punks que atuam nesta cidade.

A metodologia empregada  nesta pesquisa  incluiu também observações participantes em gigs (shows), debates, manifestações de rua e outros eventos organizados pelos anarco-punks de João Pessoa, conversas informais e entrevista.  Com base nas investigações acima descritas, chegou-se ao entendimento de que a cultura anarco-punk é uma microcultura que surge no movimento punk a partir da assimilação da ideologia anarquista por parte de certa porcentagem do contingente do movimento punk, e que se prolifera mais visivelmente neste movimento a partir de meados da década de 1980, em meio ao clima do chamado revival (“ressurgir”) do movimento punk. Analisando as letras de músicas de bandas anarco-punks, bem como a elaboração do estilovisual, o conteúdo de textos e poemas e as iconografias presentes nos fanzines anarco-punks produzidos em João Pessoa, chegou-se  aos resultados de que a influencia da ideologia anarquista serviu para dar ao movimento (anarco)punk  um caráter mais social, político e ideológico aproximando os anarco-punks de vários movimentos, causas, e lutas sociais.  

http://www.cchla.ufpb.br/caos/yuriallis.pdf

A escrita punk como forma de subjetivação - Everton de Oliveira Moraes (2008)



Este artigo tem por objetivo discutir e analisar a escrita dos fanzines na América Latina,
entendendo-a como um importante elemento na constituição de subjetividades e sensibilidades
punks e como uma prática contestadora do regime contemporâneo de produção de subjetividades.
Contestação realizada através de uma constante problematização das próprias condutas,
pensamentos e dos significados do punk. Cria-se, desse modo, uma cultura do cuidado de si, da
crítica constante de si mesmo através de uma escrita que não cessa de tentar submeter os
sentimentos brutos à uma forma que possibilite a ação política. Esta volta-se contra a cultura do
narcisismo e o modelo clássico do militante engajado, mas também contra as formas pelas quais
o discurso exerce, na modernidade, um certo tipo de poder que, ao pretender dizer a verdade
sobre as coisas, procura conjurar qualquer possibilidade do acontecimento dessa escrita se efetuar
de outra maneira, diferentemente.

http://anphlac.org/upload/anais/encontro8/everton_oliveira_moraes.pdf

TERRITÓRIOS E TERRITORIALIDADES PUNKS EM GOIÂNIA: Resistência de uma Cultura Juvenil. JULIANA MENDES DE MORAIS (2009)



O presente artigo é resultado de uma pesquisa desenvolvida no decorrer do ano de 2007 na  cidade de Goiânia, com o objetivo de estudar os territórios  punks  existentes na cidade. A  escolha de um grupo que é marginalizado pela sociedade em que estão inseridos pode causar  estranhamento, mas trata-se de uma cultura juvenil que tem uma proposta de ação interessante  dentro da sociedade em que estão inseridos o “faça você mesmo”, ou seja, não esperem e não  dependam de ninguém para fazer algo pela e na cena. 

Assim, para atingir o objetivo o  conceito de território e territorialidade pareceu mais adequado, pois a sua dominação está  relacionada com o exercício do poder, o qual o “nós” e os “outros” são bem estabelecidos e  delimitados. E isto pode ser comprovado através de olhares que são direcionados a quem não  participa da cena. Assim, a cidade de Goiânia tem atualmente dois espaços que ao serem  apropriados por indivíduos punks, acabam se transformando, mesmo que momentaneamente,  em seus territórios: a  Hocus Pocus, uma loja, e o Capim Pub. Nestes locais o  punk ainda  resiste. 

São territórios sem temporalidade definida, que são demarcados somente quando os  punks estão nestes locais. É através desta não determinação de regras, com nada fixo ou bem  definido, que permite a sua sobrevivência na cidade.

Uma Outra Historiografia do Punk - Tiago de Jesus Vieira (2011)


O presente trabalho tem por finalidade estabelecer um outro balanço historiográfico acerca da temática punk que, em primeiro lugar, possa servir de complemento para a análise já existente da historiadora Ivone Gallo. Entretanto, com o objetivo principal de captar elementos de diferenças entre os distintos grupos punks brasileiros, para isto compreender-se-á punk como um grupo de estilo, que se insere no complexo jogo da produção de identidade, jogo este no qual a produção de representações possui um papel central.


http://www.periodicos.ufgd.edu.br/index.php/historiaemreflexao/article/view/1485

Somos Expressão, Não Subversão! - A Gurizada Punk em Porto Alegre. (Angélica Silvana Pereira)




Dissertação que tem como objetivo discutir as narrativas de si daqueles que se assumem como punks, a narrativa dos punks com relação ao outro e as narrativas externas sobre os punks.


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PEREIRA, Angélica Silvana.  Somos expressão, não subversão! : a gurizada punk em
Porto Alegre.  2006. 167 f. Dissertação (Mestrado em  Educação)–Faculdade de Educação,
Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto
Alegre, 2006.


http://www.ufrgs.br/neccso/pdf/dissertac_somosexpressao.pdf

quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

COLETIVO BURACO SUBURBANO 199?


COLETIVO AUTOGESTÃO. João Pessoa-PB Maio e Agosto de 1990.



Já Não Basta a Fome... CAJP-1991


Informativo CUSCUZ NA GOELA. Julho de 1994.


Centro de Cultura Social. sem data.


ANTICOSUMISMO. MAP-JP sem data.


MAP-JP e O DIA DAS MULHERES. O NORTE. 4 de março de 1994


Garotas Punks Questionam a Data.CORREIO DA PARAÍBA. 05 de março de 1994.


Acervo Jael Bandeira.

JORNADAS ANARCOPUNK (2020)