Setembro de 2008, nos becos escuros das favelas cariocas: Homem Aranha, 28 anos, chefe do tráfico da Coréia, faz a ronda do seu domínio sem poupar críticas à corrupção da polícia e a mídia sensacionalista; o delegado Leonardo Torres, policial marombado da Delegacia de Repressão aos Narcóticos, avança agachado ao invadir o Complexo do Alemão no meio de um tiroteio; Pastor Dione tenta evangelizar almas perdidas enquanto negocia a paz entre grupos rivais como mediador. Sem disfarçar identidades, o documentário penetra num conflito que gera uma das taxas de mortandade mais elevadas do mundo.
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